A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), está investindo cerca de R$ 16 milhões no programa Araguaia Vivo, destinado à preservação e sustentabilidade da bacia do rio Araguaia. Os resultados parciais apontam para a realização de aproximadamente 400 pescarias registradas e a identificação de espécies ameaçadas de extinção.
O projeto, iniciado em julho de 2023 e com conclusão da primeira fase prevista para julho de 2026, abrange pesquisa científica, educação ambiental, inovação tecnológica e levantamento da biodiversidade, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável na região.
O projeto é executado pela Tropical Water Research Alliance (TWRA), uma organização científica sem fins lucrativos, e coordenado pelos biólogos Mariana Pires de Campos Telles e Ludgero Cardoso Galli Vieira.
O trabalho é realizado nas regiões dos municípios de Aruanã, Bandeirantes, Luiz Alves e São Félix do Araguaia e deve gerar dados inéditos sobre a pesca esportiva ao longo do rio. Os pesquisadores envolvem guias turísticos locais na coleta de dados.