Governo de Goiás concede comenda ao ministro Gilmar Mendes

Redação
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O governador Ronaldo Caiado entregou, no último sábado (17/08), a Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia. A honraria é a mais importante concedida pelo Estado. Criada em 1975, ela prestigia autoridades, personalidades e corporações que se destacam por serviços e ações relevantes para Goiás.

Em 2024, 420 pessoas foram reconhecidas. A maioria recebeu a comenda em cerimônia realizada no dia 25 de julho, na cidade de Goiás, durante a transferência simbólica da capital. Entre elas, o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, e Ratinho Júnior, governador do Paraná.

Acompanharam o evento também o vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado (TJGO), desembargador Carlos Alberto França, o procurador-geral de Justiça (PGJ), Cyro Terra Peres, o procurador-geral do Estado (PGE), Rafael Arruda, além do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), desembargador Saulo Mesquita.

Gilmar Mendes, que não pode comparecer ao evento na cidade de Goiás, agradeceu pelo reconhecimento.

“Fizemos negociações responsáveis, que se tornarão bons exemplos. Goiás não queria ficar livre do pagamento da dívida, mas mostrar que precisava se enquadrar em um tratamento fiscal adequado. Isso se fez e é satisfatório”, falou o ministro do Supremo.

“Quando vemos esse anúncio de Goiás na liderança do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), assistimos a tradução do que foi feito. Aparece na melhoria da educação e no resgate do que as pessoas poderão fazer no futuro. Não há outro caminho se não pela educação”, completou Mendes.

GILMAR MENDES
Bacharel em Direito, Gilmar Mendes exerceu cargos em órgãos como Presidência da República, Câmara dos Deputados, Ministério da Justiça, Casa Civil e Advocacia-Geral da União (AGU). Foi nomeado para o STF em 2002 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Ocupou a presidência do Supremo entre 2008 e 2010, e chefiou ainda o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Foto: Adalberto Ruchelle
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