Governo e Prefeitura de Abadia entregam cartões do programa ‘Goiás por Elas’ para mulheres em situação de violência doméstica

Redação
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Em uma ação conjunta entre o Governo de Goiás, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), a Prefeitura de Abadia de Goiás e a Superintendência da Mulher, será realizada na próxima terça-feira, 22 de outubro, às 14h, a entrega de 32 cartões do programa Goiás por Elas. O evento ocorrerá na sede da Secretaria de Bem-Estar Social do município.

O programa é voltado para mulheres vítimas de violência doméstica que se encontram em situação de vulnerabilidade social, e oferece uma transferência de renda mensal no valor de R$ 300, por até 12 meses. A iniciativa visa garantir um suporte financeiro básico para que as beneficiárias possam iniciar uma nova etapa de suas vidas, minimizando sua dependência econômica e incentivando sua autonomia.

Critérios para participação
Para ter acesso ao benefício, as interessadas devem estar inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e possuir uma medida protetiva de urgência ativa. A combinação desses critérios busca garantir que o programa atenda as mulheres mais vulneráveis e em situação de risco imediato.

Parceria e articulação interinstitucional
A entrega dos cartões é fruto de uma articulação estratégica entre diferentes esferas de governo. A parceria entre a Seds, a Superintendência da Mulher e a Prefeitura de Abadia de Goiás reflete o esforço do Estado para fortalecer a rede de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica. O município de Abadia de Goiás também tem se destacado ao consolidar políticas públicas voltadas ao bem-estar e à segurança social.

Impacto social
O Goiás por Elas é mais do que um programa de transferência de renda; é uma medida que busca reintegrar as mulheres à sociedade de forma digna e segura. Além do apoio financeiro, o governo oferece suporte psicossocial, orientação jurídica e acesso a políticas públicas complementares. A expectativa é que o benefício permita a construção de alternativas para que essas mulheres possam romper o ciclo de violência e vulnerabilidade.

Foto: Reprodução/Redes sociais
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