Uma das maiores feiras de vinil do Brasil, a “Vinillândia” acontece no próximo sábado (07/09), feriado da Independência, no Centro Cultural Martim Cererê. A maior feira de discos de vinil de Goiânia, será das 14 às 20h e é uma oportunidade imperdível para os aficionados por vinil e colecionadores.
A Vinillândia é um encontro cultural que celebra o vinil e sua importância na história da música. O evento contará com uma vasta seleção de discos de vinil, desde clássicos do rock e pop até raridades do jazz e da música eletrônica. O público pode conferir preciosidades e edições limitadas que são verdadeiros tesouros para qualquer coleção, além de lançamentos recém-saídos da fábrica, todos no formato que voltou com tudo ao mercado musical.
A feira reunirá sete lojistas: seis de Goiânia e um de São Paulo. O evento também contará com uma programação musical especial, com os DJs Gordogroove, Maurício Mota, Yasmin Lauck e Wendell comandando as pick ups, além de uma feira de artigos pop, bar com serviço completo, e food trucks, com o melhor da gastronomia de rua e opções veganas.
Entre os expositores, estarão Monstro Discos, Fadiga Discos, Johnny Records, Bacurau Discos, Lado A, Discos e Afins, e a Locomotiva Discos, de São Paulo. Lojistas que prometem novidades, preços especiais e uma ampla seleção de discos novos e usados, tanto nacionais quanto importados. A expectativa dos organizadores é de grandes vendas, tanto de discos usados quanto de lançamentos.
NOSTALGIA
Em meio à música digital e as plataformas de streaming, os discos de vinil voltaram a ganhar força entre os apaixonados por música. No Brasil, as vendas de LPs cresceram 136% em 2023, superando, pela primeira vez, o faturamento de CDs e DVDs musicais, segundo dados da Pró-Música, associação que representa as maiores gravadoras do país.
Em 2023, o faturamento com discos de vinil ultrapassou a marca de R$ 11 milhões, enquanto as vendas de CDs foram de R$ 5 milhões. Mundialmente, as vendas de vinil também dispararam, ao ponto de o Reino Unido voltar a incluir o item na cesta de produtos para o cálculo da inflação — a última vez que isso havia ocorrido foi em 1992.
